No Super Bowl LII, camisas de jogadores receberão atenção especial.
30/01/2018
Fonte: Espn
Dentre inúmeros protocolos de segurança que geralmente são aplicados em um evento deste tamanho, o Super Bowl LII terá mais um: uma proteção especial para os uniformes dos jogadores após a partida.

Depois da busca pelas camisas usadas por Tom Brady nos Super Bowls XLIX e LI, a polícia de Minnesota vai adotar medidas mais rígidas para impedir que algum item usado na grande decisão da temporada seja roubado e vá parar no mercado negro.

No ano passado, em Houston, Mauricio Ortega, diretor de redação do jornal La Prensa, do México, credenciado para o evento, furtou a camisa usada pelo quarterback do New England Patriots, que notou a falta do item ainda no vestiário do NRG Stadium.

A busca pelo uniforme durou mais de um mês, e terminou no México, com a informação de que ele também tinha em posse a camisa da vitória sobre o Seattle Seahawks, e o capacete de Von Miller no Super Bowl 50.

Ortega acabou banido por toda a vida de todos os jogos da liga.

“Um dos principais objetivos é manter as pessoas e propriedades seguras. Nós não queremos que se repita o último ano e aprendemos lições com outros grandes eventos esportivos”, disse uma pessoa envolvida diretamente com a segurança do Super Bowl LII ao TMZ Sports.

O plano, segundo o site, vai envolver agentes federais, múltiplas agencias estaduais e seguranças contratados para aumentar a vigilância em todos os lugares do estádio.

Uma camisa usada em um Super Bowl costuma valer muito dinheiro para colecionadores. Segundo a Polícia de Houston, a de Tom Brady na final épica contra Atlanta seria avaliada em US$ 500 mil.